quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Restaurant kilos-a-mais week

Sei que já falei sobre isso mas gostaria de adicionar um comentário pertinente: São Paulo é uma cidade onde a gente vive para comer. Passei uma semana no Rio e me lembrei como a cultura carioca é legal: você vai pra praia, fica por lá curtindo, toma uma água de coco, de lá vai pra outro lugar, curte a galera. Quem se lembra de comer? Eu não. São Paulo e as grandes metrópoles, talvez pela infinidades de opções gastronômicas mas acredito que principalmente pela falta de uma bela praia, tudo gira em torno da comida. Pergunta pro meu avô a que horas ele vai chegar em casa? Resposta: pro almoço. Você convida uma amiga pra sair fazer o quê? Jantar. Sempre o tema comida. Seria tão melhor só curtir a vida e as pessoas sem colocar essa "desculpa" calórica ao redor de tudo né? Daí ficamos como ratinhos na esteira pra queimar os quilinhos a mais. Oh Maigad...

Última reflexão gastronômica nessa Restaurant Week 2010

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

No ar o Pobre-louco week!!!

Meninas, voltando à ativa, câmbio!
Em São Paulo começou o Restaurant Week, que algumas colegas carinhosamente batizaram de "Pobre-Louco Week", só uma brincadeirinha com a invasão aos restaurantes nem sempre tão acessíveis em termos de preço, mas que por 2 semanas disponibilizam um menu fixo para almoço e jantar, estilo os prix fixe lá de fora.
Anyway, achei a lista de restaurantes não tão interessantes como a do ano passado, mas acho que anyway vale a pena aproveitar, a não ser que você não goste muito de restaurantes lotados :)
Dica: reserve com antecedência. Oh maigad!
http://www.restaurantweek.com.br/

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Brand experience

Essa casa está aqui no México, em Mexicali (segundo as fontes). Imagino a pessoa pensando: já que não posso comprar uma... kkkkkkkkk. bjs





quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Slow food

Constatei que o conceito de slow food chegou ao México. Pelas mãos de Mc Donald’s. What? Isso mesmo. Experimentem ir em qualquer Mc Donald’s da capital mexicana fora da hora de pico deles (leia-se nos horários normais brasileiros de refeições: entre 12h e 13h30, ou entre 18h e 20h) e verão o império do fast food tornar-se slow food.

Você chega lá, em geral não tem fila alguma, o que é ótimo, e os 2 ou 3 atendentes presentes estão conversando e demoram pelo menos uns 2 minutinhos para se recomporem, arrastarem-se até o caixa e perguntar, com uma enorme boa vontade, qual é o pedido. Você faz o seu pedido (por favor algum combo do menu para não complicar a operação), e daí começa o slow food moment: eles encostam a bandejinha ao lado da máquina registradora, pedem pra você dar um passo ao lado e esperar em frente à bandeja (nunca entendo isso porque nunca tem fila, mas enfim), e você passa a observar cenas increíbles: eles colocam o hambúrguer para fritar, e esquecem que a grelha está desligada. Dão risada, ligam, fritam. Daí a pessoa da batata frita liga o óleo de fritura. Espera aquecer, frita sua batata. Brincam entre si (são sempre bem jovenzinhos que trabalham, então temos que dar um desconto), dão risadinhas, esquecem a carne do hambúrguer na grelha, ele queima, jogam no lixo começam o processo tudo novamente. Eu só como sundae de caramelo com amendoim triturado (aqui não tem castanha de caju, tive que me adaptar a isso), e é incrível como eles nunca sabem onde está o amendoim. Vão no estoque buscar. Não encontram. Chamam a gerente, que mostra que está guardado não-sei-onde. Entregam seu pedido. Você pede se eles podem dar catchup, molhos de chiles, etc (sim, eu como Big Mac com chile jalapeño rs). Procuram, perguntam, acham o molho e te entregam. Assim, aproximadamente uns 10-15 minutos depois que você pagou, vem o seu lanche. Está fresquinho, isso é indiscutível, mas que te dá um nó no estômago ver a capacidade que eles tem para complicar o óbvio, isso dá.

O bom de tudo isso é que existem várias teorias de que o ideal, antes de cair esfomeadamente de boca em um prato de comida, é admirar, observar e salivar antes dar a primeira garfada. Isso ativa as enzimas que vão digerir o alimento, e segundo os experts, previne problemas estomacais e de digestão. Bom, sem dúvida eu salivo enquanto espero meu pedido ser feito. E muito, muito mesmo. Mas me irrito, que também dá gastrite. Será que um compensa o outro?

Bom, é claro que quem conhece o conceito de slow food deve estar querendo me matar ou escrever um comentário bem mal-educado porque não ser trata de nada do anterior. Sorry, mas não podia perder a piada, depois de observar empiricamente a mesma coisa over and over no último ano. Slow food é um movimento muito interessante, que nasceu – pasmem – na Itália, aparentemente no final da década de 80, e que contrária à vida frenética e aos hábitos de comer para matar-a-fome-e-pronto, criou a filosofia de experimentar e valorizar os sabores locais, respeitar a proveniência do alimento, unindo prazer de comer e responsabilidade pela sustentabilidade do processo. Totalmente atual com a onda de escolher viver uma vida mais simples (vejam http://www.choosingvoluntarysimplicity.com/ muito legal), e também de todas as outras que falam que, pelo amor de deus, quem é que disse que temos que viver como loucos correndo de um lado para o outro sem de fato, estar com a mente presente naquilo que fazemos? Concordo com tudo isso e ainda filosofo se os mexicanos, que são os campeões mundiais em fazer tudo no ritmo deles independente da pressão externa, se eles não estão corretos. Talvez a vida seja mais simples, fácil e feliz... até o momento em que aparecem aqueles estrangeiros loucos esfomeados que cobram de 5 em 5 minutos “onde está o meu Big Mac??” J

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Portugal Oh Maigad!

Acabei de ler um e-mail, tipo aqueles spams que a gente e mais 89 pessoas recebem ao mesmo tempo, mas ri muito, muito, muito, a ponto de querer compartilhar com vocês. Quem já recebeu algum dia que me perdoe, please.

São advertências escritas em embalagens de produtos portugueses. Segundo a fonte, foram colecionadas em hipermercados lusos, em duas horas apenas, por um tal médico brasileiro que foi à Lisboa a convite da OMS. Bom, verdade ou não, vale a risada. E eu particularmente acredito porque quando estive em Portugal há muitos anos atrás, em 2 horas consegui ver e dar risada de provavelmente umas 20 coisas diferentes nesse estilo. Aí colo as melhores. Enjoy!
PS: os comentários entre parênteses são da pessoa que repassou o e-mail.

Num secador de cabelos:
'NAO USE QUANDO ESTIVER DORMINDO'
(Sei lá, você pode querer ganhar tempo...)

Numa touca para a ducha:
'VÁLIDO PARA UMA CABEÇA'
(Alguém muito romântico poderia colocar a sua e a da amada na mesma touca.)

No pudim da Marks & Spencer:
'ATENÇÃO: O PUDIM ESTARÁ QUENTE DEPOIS DE AQUECIDO'
(Brilhante!)

Nas pastilhas para dormir da Nytol:
'ADVERTÊNCIA: PODE PRODUZIR SONOLÊNCIA'
(Ahhhh!!! Então não quero mais!!!).

Numa caixa de luzes para decoração de Natal:
'USAR APENAS NO INTERIOR OU NO EXTERIOR'
(Alguém pode me dizer qual é a 3ª opção?)

Nos pacotes de amendoim da Sainsbury:
'AVISO: CONTÉM AMENDOINS'
(Mania de estragar as surpresas!)

Numa serra elétrica da Husqvarna, de fabricação sueca:
'NÃO TENTE DETER A SERRA COM AS MÃOS OU OS GENITAIS'
(Como assim?)

:)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Sustentabilidade

Rapidinha: acabei de ler um texto que resumiu bem a questão de sustentabilidade. Saiu na Gazeta Mercantil e encontrei postado em um site. Compartilho com vcs o link, para quem quiser dar uma olhada: http://www.unomarketing.com.br/interna_noticias31.php

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Tinker Bell


Momento post-de-blog-de-verdade (curtinho e refletindo algo do momento rs). Nesse 7 de setembro aqui em SP, estou assistindo ao desfile em Brasília pela TV. Tenho que fazer um comentário sobre o outfit que nossa first lady escolheu: um tubinho verde com um mini ponche/bolero branco e detalhes amarelos, design by Tinker Bell, a famosinha fada Sininho. Cômico. Só faltariam as asas, mas acredito que o ponche/bolero /esquisito deve ser para simular esse efeito.
Ainda bem que o Sarkozy, que está nesse momento lá no palanque assistindo ao desfile não trouxe a esposa, Carla Bruni. Imaginem o contraste: Carla, super aristocrática-rock&roll e refinada, provavelmente estaria vestindo um tailler Channel para essa ocasião, estaria em pé ao lado da nossa design by Tinker Bell. Oh Maigad!
PS: à tempo, agora estão tocando músicas de filmessssssssssssssssssssssssssssssssss (tema do Star Wars) e também do musical Fanstasma da Óperaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Ai, to com vergonha do Sarkozy.